quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

E A SEMEADURA COMO VAI?

 
 
MAS...FALANDO EM NATAL...

como vão nossos preparativos?
Preparar-se para o natal é uma ação muito importante nas nossas vidas.
Se partirmos do princípio de que o natal é uma data onde se comemora o nascimento de Jesus, o preparo deve ser minucioso.
...
Ir às compras, preparar a árvore, os quitutes, tudo tem um sentido especial, se não nos perdermos do objetivo real.
Colocar a casa preparada para receber o aniversariante, é mais do que o enfeite na árvore, o colorido das luzes, os pacotes sob a árvore e os pratos tradicionais de sempre.
Preparar a casa é preparar nosso coração para receber cada palavra das mensagens de natal, preparando o solo interior para que essa semente brote, cresça, floresça e gere frutos em forma de amor.
Pensemos então em colocar no centro da nossa festa, os feitos de Jesus.
Que sejam recordados, comentados, explicados, sentidos, para que possamos, de longe...muito longe...entender e fazer entender aos nossos filhos o tamanho do amor de Jesus por nós.
Madre Tereza disse: "Só podemos dizer que amamos a um irmão quando pudermos sentir a dor do outro.".
Jesus sentiu a nossa dor. Sofreu por nós.
" Emamanuel disse: " Jamais seremos suficientemente gratos a Jesus por ter vindo à terra por nós. Sem ele as trevas seriam inimagináveis."
E nós amamos Jesus?
Conseguimos sentir a sua dor por nós?
Conseguimos sentir sua preocupação pela humanidade?
Exercitemos pois, o verbo AMAR. É um verbo, e portanto pede ação.
Falemos sobre Jesus. Sejamos seus embaixadores.
Que o natal chegue e nos encontre no exercício do verbo AMAR.
Por ELE, por Nós.
Para que a festa seja realmente vivida por nós e por ELE.

QUE A HISTÓRIA SEJA CONTADA...
Feliz Natal meus amigos!
irani
 


domingo, 2 de dezembro de 2012

Faço minhas as palavras de Martha Medeiros.


Às vezes penso que sou um quebra cabeças...
Mas no final concluo...
Sou mulher!
 
E assim, uso o textpo de Martha Medeiros para descrever com fidelidade o "quase EU"
 
Não sei bem o que dizer sobre mim.
Não me sinto uma mulher como as outras.
Por exemplo, odeio falar sobre crianças, empregadas e  liquidações.
Tenho vontade de cometer haraquiri quando me convidam para um chá de fraldas e me sinto esquisita à beça usando um lencinho amarrado no pescoço.
Mas segui todos os mandamentos de uma boa menina: brinquei de boneca, tive medo do escuro e fiquei nervosa com o primeiro beijo.
Quem me vê caminhando na rua, de salto alto e delineador, jura que sou tão feminina quanto as outras: ninguém desconfia do meu hermafroditismo cerebral.
Adoro massas cinzentas, detesto cor-de-rosa.
Penso como um homem, mas sinto como mulher.
Não me considero vítima de nada.
Sou autoritária, teimosa e um verdadeiro desastre na cozinha.
Peça para eu arrumar uma cama e estrague meu dia.
Vida doméstica é para os gatos.
 Tenho um cérebro masculino, como lhe disse, mas isso não interfere na minha sexualidade, que é bem ortodoxa.
Já o coração sempre foi gelatinoso, me deixa com as pernas frouxas diante de qualquer um que me convide para um chope.
Faz eu dizer tudo ao contrário do que penso: nessas horas não sei onde vão parar minhas idéias viris.
Afino a voz, uso cinta-liga, faço strip-tease.
Basta me segurar pela nuca e eu derreto, viro pão com manteiga, sirva-se.
Sou tantas que mal consigo me distinguir.
Sou estrategista, batalhadora, porém traída pela comoção.
Num piscar de olhos fico terna, delicada.
Acho que sou promíscua, doutor Lopes.
São muitas mulheres numa só, e alguns homens também.
Prepare-se para uma terapia de grupo”.
 Martha Medeiros